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Polêmico e genial: o álbum branco dos Beatles

Nessa newsletter estarei falando sobre a, na minha humilde opinião, maior banda de rock de todos os tempos, The Beatles. Mais especificamente sobre o famoso e polêmico “Álbum Branco”.

Esse texto terá um dados e fatos verídicos, mas também colocarei a minha opinião, por ser um grande fã dos Beatles, e se você também é, espero que goste. E se não curtir a banda, espero que comece a gostar daqui para frente.

Polêmico e genial

O disco intitulado The Beatles, mas é popularmente conhecido como “álbum branco”, por causa de sua capa, foi lançado em 1968. Após outros dois grandes álbuns dos garotos de Liverpool, “Magical Mystery Tour” e grande clássico, considerado o maior lançamento do Rock “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”.

 

O álbum branco foi realizado no meio de diversas polêmicas. Uma delas foi o retiro espiritual que o quarteto de Liverpool participou em Rishikesh, na índia, com o guru Mahrishi Mahesh Yogi. Mas os quatros tiveram uma experiência decepcionante no lugar. Mas algo de bom saiu de lá, os Beatles escreveram diversas canções, que eventualmente foram usadas no disco.

Porém, antes do álbum ser lançado, os Beatles lançaram um EP com duas músicas, Revolution/Hey Jude.

O “The Beatles”, foi gravado de maio a outubro de 1968, nos estúdios da EMI em Abbey Road e no Trident Studio. E nesse momento, os quatro não estavam tendo uma boa relação. Uma outra polêmica gerada pelo disco, foi que ele seria muito longo, dividido em dois. George Martin, produtor e diretor da banda na época, tentou fazer algo diferente, mas os músicos não deram bola.

Todos os quatros trouxeram grandes sucessos no álbum. Paul MacCartney trouxe “Blackbird”, “Ob-La-Di, Ob-La-Da”, “Back In The U.S.S.R.”, “Birthday”, “I Will”, “Mother’s Nature Son”, a polêmica “Helter Skelter, que foi precursora do heavy metal, entre outras.

Já Lennon trouxe músicas menos comerciais, do que seus companheiros de carreira musical. John trouxe para o álbum as canções “Julia”, “Yer Blues”, a regravação de “Revolution”, “Sexy Sadie” e a polêmica, desenvolvida juntamente com sua esposa na época, Yoko Ono, “Revolution 9”.

Já George Harrison e Ringo Star foram os que entregaram menos músicas para o álbum. O baterista dos Beatles trouxe apenas uma canção, a alegra “Don’t Pass Me Bay”. Já o guitarrista britânico contribui com “Long, Long, Long”, “Piggies”, “Savoy Truffle” e a melancólica, porém genial, “While My Guitar Gently Weeps”, cujo o solo foi realizado por ninguém menos que, Eric Clapton.

O “álbum branco”, pode até ser polêmico, e ter coisas que poderiam ser diferentes, como o seu tempo de duração. Mas não da para falar que não é uma genial. Já que reúne diversas músicas icônicas e marcantes, em diferentes estilos e com letras incríveis. Se você quiser, pode até considerar como o melhor disco lançado pelos Beatles.